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Rev Rene (Online) ; 17(1): 10-19, jan.-fev. 2016.
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-786878

ABSTRACT

Objective: to understand the relationship between health professionals in an intensive care unit, to explore the inter-professional collaboration. Methods: it is a qualitative study, inspired by the Hermeneutics Phenomenology of Paul Ricoeur, for the production of knowledge. Interviews were conducted with 36 intensive care professionals of a tertiary public hospital. Results: the professionals are satisfied with the work, and there is a commitment to provide quality care despite organizational boundaries such as precarious employment relationships and turnover of professionals. The inter-professional collaboration is an indispensable factor for assistance, but in practice is not effective most of the times by the absence of provisions for the integration of the team, leadership presence, as well as the overcrowding of services that overwhelm health workers. Conclusion: while recognizing the need for inter-professional collaboration, professionals do their work even in a very individualized way, with no strategies to boost this cooperation.


Objetivo: compreender a relação entre os profissionais de saúde, numa unidade de terapia intensiva, explorando a colaboração interprofissional. Métodos: estudo de natureza qualitativa, inspirado na Fenomenologia Hermenêutica, de Paul Ricoeur, para a produção do conhecimento. Foram realizadas entrevistas com 36 profissionais de Terapia Intensiva de um hospital terciário, público. Resultados: os profissionais estão satisfeitos com o trabalho e há empenho em prestar assistência de qualidade, apesar de limites organizacionais, como vínculos empregatícios precários e rotatividade dos profissionais. A colaboração interprofissional é fator imprescindível para assistência, mas na prática não se efetiva, em grande parte pela ausência de dispositivos para a integração da equipe, presença de liderança, bem como pela superlotação dos serviços, que sobrecarregam os trabalhadores da saúde. Conclusão: mesmo reconhecendo a necessidade da colaboração interprofissional, os profissionais, regra geral, fazem seu trabalho ainda de forma muito individualizada, não havendo estratégias que impulsione esta colaboração.


Subject(s)
Critical Care , Interprofessional Relations , Patient Care Team
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